Bandana como blusa?

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Hey girlssss
Tudo bem com vocês?  
A cada umas 10 fotos no meu insta uma é usando bandana como blusa! O que vocês estão achando dessa tendência? Eu amei e resolvi testar haha




Calça: Lojas Avenida
Bota: Milano
Bandana: Aliexpress
Quer saber o que estou usando de finalização? Da uma passadinha la no stories do insta @sophialaralorem! Tenho certeza que vao amar 
O que vocês acharama? Deixem ai nos comentários 
Xoxo Soph



Para sempre um recomeço sem fim

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019


O quão longe estamos dispostos a ir para alcançar as metas imaginárias que traçamos na vida? 
Matar uns aos outros, matar a si mesmo 
Afogar na imensidão do próprio ego, do próprio desejo 
Se tornar tão irreconhecível a si mesmo, até que as mentiras se tornem verdade e o passado se torne um desconhecido 

Pensei saber sob qual chão eu pisava, pensei calcular cada passo 
Mas eu nunca soube de nada, e me perdi em meio as minhas farças 
Jurei que aquela era nada além do eu que reprimi por tantos anos 
Quando, era só mais uma persona que criei para conquistar um papel em uma peça diferente 
Para onde se foi a garota de grandes sorrisos que falava de mais? 

Nada está como antes, e eu não quero que esteja 
Há coisas de mais para se viver, para muito além do que o tempo permite
Então, por onde seguir? 
Sempre haverão arrependimentos, mas não quero colecioná-los 
Quero que seja um aprendizado, um recomeço nessa caminhada sem início ou fim

A juventude nem sempre estará aqui para eu cometer erros 
O fim da infância não me permite saber de tudo 
A consciência do nada é cada vez mais presente 
Por que caminho seguir? 

Beira a crueldade exigir que tomemos tal decisão
Mas não podemos fugir dela, não há como não escolher 
Pois isso, por si só, é uma escolha 
Cada piscar de olhos abre um ramo de possibilidades, criando mundos de 'e se'
Nada disso importa, pois o implacável tempo não para, não retrocede, não da segundas chances 
Nele se brota a vida, as possibilidades, o presente 
Não há volta para o que já está feito, para o que deixamos de fazer 

E o mesmo tempo que desola também cura, e nos dá tempo de florecer 
De deixar brotar um novo eu 
Que dentre todos, tenho fé que em fim seja apenas eu mesma.